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A indecisão perante a encruzilhadaA indecisão perante a encruzilhada De acordo com Stuart Hall, com o advento da pós-modernidade, a identidade do homem passou por um processo de fragmentação.

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A indecisão perante a encruzilhada

Por Lucas Oliveira | Categoria(s): Artigos | 28/06/2010 às 9:29

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Depressão, Crise de Identidade e o Conflito Existencial (Foto: Image Bank)

No fim, a pessoa deve escolher, mas não sabe para onde ir (Foto: Image Bank)

Muitas vezes ouvimos falar de “crise de identidade”, quando alguém se queixa de não pertencer a determinada classe ou grupo de pessoas.

De acordo com Stuart Hall, com o advento da pós-modernidade, a identidade do homem passou por um processo de fragmentação. Visto que a sociedade passou a ser progressivamente mais tolerante, diversas correntes de pensamento surgiram e ganharam espaço. Isso fragmentou a então identidade única e sólida do ser, deixando-o sem saber ao quê pertencer e, por consequência, contraindo uma crise de identidade.

Os meios de comunicação e a propagação de ideias

Por Cezar Barros | Categoria(s): Artigos | 21/06/2010 às 7:53

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Só o que se fala nas discussões sobre os meios de comunicação é que eles deturpam a cultura, que só passa o que não presta na televisão, que não tem um programa interessante, que manipulam as informações porque pertencem a conglomerados e que blá-blá-blá. Essa é uma visão muito limitada. Os meios de comunicação fazem muito mais que isso.

Por essas discussões, imagina-se que a população é um anjinho e a TV ou outros veículos são os demônios. Nós não somos tão inocentes assim. Sabemos que tudo o que é comunicado tem, muitas vezes, um caráter comercial. Nós queremos comprar. E só é vendido o que se é comprado. Os meios de comunicação pesquisam constantemente o que devem vender e por isso fazem a programação como acham melhor.

Se não há programas de incentivo à cultura é porque as pessoas não querem ver cultura. A aproximação com a realidade é benéfica, mas entra em confronto com o desconforto de ver problemas divulgados massivamente. As pessoas não querem ver o seu estrago, mas o estrago do outro. E assim os meios de comunicação o fazem.